Nesta hora, precisamente há um ano estava a defender a minha tese e a concluir mais uma etapa da minha vida. Lembro-me de ter ficado babada e feliz, porque a arguente, que não me podia ver à frente, elogiou e muito o estudo que eu fiz. Referiu que fui uma aventureira em ter feito tal investigação e que me podia ter corrido mal. Podia, mas não correu. Lembro-me de ter chorado vezes sem conta, por me ter metido numa investigação, onde no mundo inteiro só havia uma dissertação com o meu tema. Correu muito bem, fiquei com 18, mas fazendo uma retrospectiva sei que podia ter tirado mais, se me tivesse esforçado ainda mais na escrita da dita tese. Deixei a tese em segundo plano quando comecei a trabalhar, o que não devia ter acontecido.
Sabe bem olharmos para trás e sabermos o que podíamos ou não ter modificado. Sabe tão bem recordar!
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